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Data de Publicação: 19/07/2024

Pane sistemática ao redor do mundo derruba índices futuros dos EUA; confira outros destaques

Os problemas técnicos generalizados seguido das interrupções nos serviços online da Microsoft Corp nesta sexta-feira (19), ampliaram a já esperada retração nas ações de tecnologia de megacapitalização e derrubaram os índices futuros dos Estados Unidos.

Segundo matéria do InfoMoney, no pré-mercado dos EUA, as ações da Microsoft caíram 2,8%, mesmo após a empresa afirmar ter resolvido a interrupção dos serviços de nuvem que foi responsabilizada por interromper voos e bancos. Já a empresa de segurança cibernética Crowdstrike recuou até 14% no pregão de pré-mercado americano após informar à CNBC que havia sido afetada pela interrupção. As principais companhias aéreas do país, como a United Airlines Holdings e Delta Air Lines Inc., afetadas pela pane, viram suas ações caírem mais de 1%.

Estados Unidos

A Netflix Inc. subiu no pregão estendido depois que os resultados da gigante do streaming de vídeo mostraram fortes adições de assinantes.

Os investidores também estão de olho na esfera política, onde Donald Trump está intensificando sua campanha e o presidente Joe Biden está próximo de sair da disputa.

Veja o desempenho dos mercados futuros:

Dow Jones Futuro: -0,29%

S&P 500 Futuro: -0,21%

Nasdaq Futuro: -0,34%

 Ásia

Após uma rodada de perdas em Wall Street na quinta-feira (18), os mercados asiáticos fecharam majoritariamente em baixa, com a exceção das bolsas chinesas que driblaram a onda negativa. Liderando perdas na Ásia, o índice Taiex amargou queda de 2,26% em Taiwan, a 22.869,26 pontos, ainda sob efeito de recentes críticas do ex-presidente dos EUA Donald Trump à dominância dos taiwaneses na produção de semicondutores, e o Hang Seng caiu 2,03% em Hong Kong, a 17.417,68 pontos, pressionado por ações do setor imobiliário, enquanto o japonês Nikkei recuou 0,16% em Tóquio, a 40.063,79 pontos, e o sul-coreano Kospi cedeu 1,02% em Seul, a 2.795,46 pontos.

Na China, as cotações do minério de ferro, seguiu a tendência dos últimos dias, fechando em baixa na Bolsa de Dalian com uma queda de 0,19%, a 804,50 iuanes, o equivalente a US$ 110,71. Registrando assim uma perda semanal, com a falta de estímulo concreto do maior consumidor, o próprio país, e a fraca demanda sazonal por aço pesaram no mercado.

Shanghai SE (China), +0,17%

Nikkei (Japão): -0,16%

Hang Seng Index (Hong Kong): -2,03%

Kospi (Coreia do Sul): 1,02%

ASX 200 (Austrália): -0,81%

Europa

A repercussão em torno da última decisão do Banco Central Europeu (BCE) de manter as taxas de juros estáveis por enquanto, após cortá-las em junho, levaram os mercados europeus a operarem no vermelho. Autoridades do BCE também disseram que esperavam que a inflação permanecesse acima da meta até o ano que vem.

FTSE 100 (Reino Unido): -0,41%

DAX (Alemanha): -0,75%

CAC 40 (França): -0,37%

FTSE MIB (Itália): -0,41%

STOXX 600: -0,42%

Commodities

Os preços do petróleo opera perto da estabilidade, caminhando para um segundo declínio semanal, já que sinais econômicos mistos pesaram sobre o sentimento dos investidores e impulsionaram o dólar.

Petróleo WTI, -0,21%, a US$ 82,65 o barril

Petróleo Brent, -0,12%, a US$ 85,01 o barril

Bitcoin, +0,30% a US$ 63.735,54 (em relação à cotação de 24 horas atrás)

(bahia.ba).

Foto: Rovena Rosa/Agencia Brasil

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